No post de hoje, quero falar sobre um problema cada vez mais comum na sociedade: a queda de cabelo em crianças.
Parece estranho, mas existem muitos relatos de Alopecia Androgenética em crianças. É isso mesmo que você leu, crianças sofrendo com calvície.
Boa parte da culpa está relacionada com o estilo de vida imposto aos pequeninos desde muito cedo. Mas, existem outras hipóteses para esse fenômeno.
Fatores de risco para a queda de cabelo em crianças
Questões emocionais e psicológicas, alterações hormonais, má alimentação e sedentarismo são apenas alguns dos fatores que podem contribuir para a manifestação da calvície nas crianças.
Além da queda dos cabelos, podemos perceber doenças e situações características da vida adulta se manifestando de forma precoce em meninos e meninas. A menstruação, por exemplo, tem ocorrido cada vez mais cedo.
No Brasil, existem meninas com menos de 10 anos menstruando pela primeira vez. Isso significa que aos 15 anos, essas meninas já terão passado ao menos seis anos expostas aos hormônios que prejudicam os cabelos, podendo chegar à fase adulta já com os cabelos ralos, finos e fracos.
Toda criança com queda de cabelo deve ser avaliada com cautela. Portanto, se você observar que alterações no cabelo dos seus filhos, levem ele ao médico.
Hormônios
É interessante notar que muitas crianças apresentam o diagnóstico de calvície, mesmo sem produzir testosterona em quantidade significativa.
Isso nos leva a crer que, provavelmente, esses hormônios têm origem exógena, ou seja, estão chegando de fora.
Lembre-se que os alimentos estão cada vez mais cheios de hormônios, inclusive as carnes e leite. Esses hormônios fazem muito mal para a maturação das crianças.
Portanto, devemos tomar muito cuidado com os alimentos que damos aos pequeninos, pois isso pode estimular a queda de cabelo precocemente.
A queda de cabelo em crianças pode prejudicar o desempenho escolar e as interações sociais com os coleguinhas, podendo inclusive dar origem a quadros depressivos.
Qualquer alteração no cabelo dos pequeninos deve ser investigada e solucionada o mais rápido possível para não comprometer o desenvolvimento.
Se a queda de cabelo já afeta a autoestima dos adultos, imagine só como não fica o psicológico das crianças?
E aí, gostou da leitura?
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